quarta-feira, 22 de junho de 2016

Instalação Cotidiano


INSTALAÇÃO COTIDIANO

Profª Drª Amanda Leite


Nos dias 21 e 22 de junho de 2016,  no espaço dos blocos E e F da UFT acontece a mostra de um conjunto de instalações produzidas pelo coletivo de acadêmicos/as do 4º período do curso de Pedagogia, disciplina de Didática. Os trabalhos partem da questão: Como percebemos e nos relacionamos com o espaço? As instalações se desdobram de pesquisas feitas sobre os trabalhos dos artistas: Vik Muniz, Alexandre Orion, Hélio Oiticica, Maurice Escher, Artur Bispo do Rosário, Liv Buranday e outros. Durante este período esperamos que o público participe e interaja com as intervenções. 


O MEIO AMBIENTE E A VIDA COTIDIANA
Bruna Araújo/Cleomar Araújo
Maria Silva /Maria Raimunda Ribeiro

A proposta é aproximar o espectador de uma reflexão sobre o meio ambiente e a vida cotidiana. Inspirados no trabalho do artista plástico Vik Muniz esta instalação usa materiais comuns como: revistas velhas, cola, cartolina, papelão, saco de lixo, tesoura, e outros para provocar o público a pensar sobre o meio ambiente e a vida cotidiana. Um registro de situações comuns pode, a nosso ver, gerar diferentes reflexões. E você, o que tem a dizer? Participe!




QUEM SOU?
Ingrid Furtado/ Dorisley Lima/ Marta Lima

Essa instalação se inspira nas intervenções do artista plástico paulistano, Alexandre Orion. Hoje somos atropelados pela falta de tempo. No meio da correria cotidiana da vida, seguimos nos perguntando sobre: “quem somos?” ou “o que nos constitui”? Esta intervenção desafia o público a interagir com objetos do cotidiano e quem sabe refletir sobre os arranjos que o compõe. O que a vida te pede a ver?


UM PEDACINHO DE NÓS

 Valdimeires Milhomem
Dione Gonçalves Monteiro

Aqui estão em evidência o cotidiano e o brincar. O público vê e se relaciona com um manto, uma colcha de retalho que nos permite reviver o universo das brincadeiras e das muitas infâncias. Temos tempo para brincar? Por que temos a sensação de que o brincar aos poucos escapa da vida adulta? Utilizamos barbantes coloridos, fitas e juta para compor quadros de nossa memória de criança. Este trabalho se inspira na obra do artista plástico sergipano, Arthur Bispo do Rosário. Produzimos o manto transformando o retalho em “pedacinhos” da nossa infância. Uma teia de símbolos e significados materializados pela saudade daquilo que foi e é um pedaço de nós. Que memórias você carrega da infância? Registre suas lembranças e deposite na caixa aqui ao lado.



AROMAS E TEXTURAS
Jane Rabello
Pollyana Marinho

Algumas telas são cobertas com grãos. O que revelam suas texturas, suas formas? Você sente o aroma? O que imagina ao tocar as telas? Esta instalação é inspirada na produção da artista filipina Liv Buranday. O espectador é convidado a colocar uma venda disposta ao lado das telas e a experimentar a instalação por diferentes sentidos!


A ARTE DE SONHAR
Alba Marques
Dayanne R. Santana


Se observarmos um pouco, perceberemos que a cada dia aumenta o número de pessoas ansiosas, tristes e sem esperança. Por quê? A partir desta questão, reproduzimos esta intervenção artística com o objetivo de estimular as pessoas a entrarem em contato com os seus sonhos e compartilhá-los. Acreditamos que uma das causas da ansiedade e desesperança é o pouco contato que se tem com os sonhos que cada pessoa traz consigo. Tivemos como inspiração obras apresentadas na série do Jornal Futura: Intervenções artísticas Urbanas. O que são? E também no trabalho produzido pelo artista visual, fotógrafo e designer brasileiro Alexandre Orion. Compartilhe seu sonho conosco!



RESTOS EXTRAORDINÁRIOS
Italo Sousa
Jardene Diogenes

Esta instalação se inspira na obra de Vik Muniz, um artista plástico brasileiro radicado nos Estados Unidos. Vik Muniz é um artista conhecido por utilizar em suas obras materiais não muito usuais, como restos de comida ou até mesmo lixo. Movidos pelo documentário: Lixo Extraordinário, que relata o trabalho do artista com catadores de material reciclável, criamos a instalação denominada: Restos Extraordinários. Utilizamos: cartolina, revistas, retalhos, tampinhas, pregos, peças velhas de guarda roupas, dentre outros. Aguardamos você para viver essa experiência conosco!



GALERIA PALITARTE
Debora Ulisses
Lourrana Cardoso
Sergio Silva

Esta intervenção se inspira na obra do artista Hélio Oiticica, que defendia que a arte não era um mero objeto podendo ir muito além do geometrismo puro. Aqui o espectador se relaciona com algumas frases na expectativa de experimentar algo diferente, podendo deixar ainda a sua expressão na galeria. Participe!


LIBERTE-SE MENTALMENTE
Juliana Carvalho
Joselias Viana 

A obra foi confeccionada com papel A4, revistas, etc. tal obra foi inspirada nas obras de Maurice Escher e no quadro Guernica de Pablo Picasso onde a ideia é expor as diferentes formas de prisão que o ser humano proporciona. 



A ARTE DA CURA 
Cleidimara Viana
Saulo Campos
Inspirados no trabalho do artista visual Romero Brito, acreditamos que todos nós temos o potencial de (re)descobrir o colorido do Brasil, presente em nossa vida. A proposta desta instalação é colocar o público em contato com cores vibrantes, vivas que transmitam a alegria para um mundo que precisa cada dia mais de luz e cor.




terça-feira, 14 de junho de 2016

Artista cria Mash-Ups com objetos do cotidiano

O artista alemão Martin Roller constrói objetos surpreendentes. Ele fotografa mash-ups interessantes de objetos do cotidiano e restos de lixo, transformando a sua função original. A série é colorida, atraente e intrigante, já que as criações não são alteradas digitalmente. Cada objeto é construído pelas próprias mãos do artista.

Dica de leitura!

Para colaborar com os projetos e as proposta de instalações, fica a dica do livro: 



http://www.companhiadasletras.com.br/trechos/35022.pdf 

e também o texto ARTE NA ESCOLA

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Infância sem internet

Série fotográfica estonteante retrata infância sem TV e Internet

Fotógrafa registra brincadeiras de seus filhos em meio à natureza da Nova Zelândia
Niki Boon Photography

Vivendo sem internet, TV e outros aparatos tecnológicos em uma gigantesca propriedade na área rural da Nova Zelândia, a fotógrafa Niki Boon registra o cotidiano da sua família em séries fotográficas desde 2014. O resultado são imagens estonteantes de suas crianças convivendo com a natureza e em meio a brincadeiras offline.
Em seu site, ela diz que fotografa não apenas como um registro físico da infância de seus filhos, mas também como reflexão sobre seu próprio passado como criança. O lugar de liberdade que a infância representou a Boon seria agora passado para seus filhos.
Em vez de usar tablets e celulares, as crianças aparecem brincando livremente com animais da fazenda ou se esbaldando na terra.


Niki Boon Photography

Niki Boon Photography
Ela diz acreditar que seus filhos "estão vivendo exatamente no lugar a que pertencem, cobertos de lama, correndo e vivendo em meio a natureza".

Niki Boon Photography

Niki Boon Photography
Formada em fisioterapia, Boon também passou a infância brincando em uma fazenda na Nova Zelândia. Afirma querer mostrar em suas fotografias "a vida como ela é.

Niki Boon Photography