quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Construção de livros

Links interessantes e inspiradores para a construção de historias;

https://pt.wikihow.com/Fazer-um-Livro-Pop-Up 

http://www.sublackwell.co.uk/ 
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sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Itinerância da 32ª Bienal SP "Incerteza Viva"


Na noite de 17 de agosto de 2017, as turmas de Didática  e Metodologia do Ensino de Teatro, da Universidade Federal do Tocantins (campus de Palmas), visitaram a itinerância da 32ª Bienal de SP "Incerteza Viva", exposta na galeria do Sesc Tocantins

Na ocasião os/as acadêmicos/as dos cursos de Pedagogia e Teatro puderam interagir com as obras e conhecer mais sobre a proposta dos artistas selecionados para circular em Palmas, como: Antonio Malta Campos, Bárbara Wagner, José Bento, Rachel Rose, Ana Carvalho, Tita e Vincent Carelli.





Para as professoras Amanda Leite e Renata Ferreira, conduzir o grupo de estudantes para a itinerância da 32ª Bienal SP foi uma gostosa oportunidade de integrar os cursos e promover importantes diálogos sobre a arte contemporânea em Palmas. "As obras provocam o visitante a pensar sobre o cotidiano e questões que (na articulação com a arte) atravessam a produção de conhecimento", afirma Amanda Leite.

A exposição ficará aberta até o dia 8 de outubro de 2017 na galeria do Sesc Palmas e a entrada é gratuita.

Luciana Andradito, agradecemos toda a atenção dada ao nosso grupo e desejamos ver a galeria cheia!










terça-feira, 1 de agosto de 2017

Bem vindos/as!

OLÁ PESSOAL, 
Hoje iniciamos um semestre que se apresenta 
como oportunidade para trocas e aprendizagens! 
E por falar nisso, você sabia que...

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terça-feira, 9 de maio de 2017

Regras da ABNT

Normas ABNT 2017 – Entenda seu objetivo

normas-abnt-regras

Estrutura do Artigo

Introdução: deve conter os temas que serão tratados no trabalho, além da justificativa e do objetivo.
Desenvolvimentoa principal parte do trabalho, que deve conter a exposição do assunto tratado de forma detalhada e completa.
Conclusãoé a finalização do trabalho, onde o autor recapitula o assunto e fala um pouco sobre os resultados.
Não sabe como formatar o trabalho de conclusão de curso? Então acompanhe a seguir as principais regras de formatação:
Numeração da página: a contagem começa na folha de rosto, mas só aparece a partir da introdução. Os algoritmos devem aparecer sempre no canto superior direito, a 2 cm da borda.
Margens: a superior e a esquerda devem ter 3cm de distância da borda. Já a inferior e a direita devem apresentar margem de 2cm.
Títulos: é importante que sejam escritos no tamanho 12 (sugestão de fontes: Arial ou Times New Roman).
Texto: o texto deve ser escrito com as letras no tamanho 12 e espaçamento de 1,5 entre as linhas.
Notas de rodapé: letras com tamanho menores que 12 e espaçamento simples.
Citações
Veja como fazer citações corretamente:
Direta: traz o sobrenome do autor em caixa alta, o ano de publicação e a página da citação.  Esta informação deve estar entre parênteses e separada por vírgulas. Se a citação tem menos de três linhas, então ela é feita no corpo do texto, contando com aspas duplas. Quando a citação tem mais de três linhas, ela deve ter um recuo de 4 cm com relação ao restante do texto, sem destaque de aspas.
Indireta: é uma citação feita dentro do próprio texto, só que deve conter sobrenome do autor e ano de publicação entre parênteses.
Para obter informações mais detalhadas, de acordo com a necessidade da sua citação, leia a NBR 6023: 2002 e NBR 10522: 1988.
Referências:
Livro: sobrenome do autor em caixa alta, nome do autor, título em negrito, edição, cidade, editora e ano de publicação.
Exemplo: PELCZAR JUNIOR, J. M. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books,. 1996.
Site: sobrenome do autor, nome do autor, título do texto, ano, link e data de acesso.
Exemplo: MORETTI, Isabella. “Regras da ABNT para TCC: conheça as principais normas”. 2014. Disponível em: <http://viacarreira.com/regras-da-abnt-para-tcc-conheca-principais-normas>. Acesso em: 02/01/2017.
Você ainda tem muitas dúvidas sobre as regras da ABNT 2017 para TCC? Então assista aos vídeos:

terça-feira, 4 de abril de 2017

Pedagogia no Cine Cultura!


No dia 28 de maio de 2017, a turma da Didática do curso de Pedagogia e a turma de Metodologia do Ensino de Teatro (UFT), participaram de uma aula diferente, uma cine-aula para ver o filme Jonas e o Circo sem lona. Foi um momento especial de trocas e aprendizagens. O filme, tomado como texto, trouxe-nos inúmeros dispositivos para pensarmos a questão da infância, da formação  acadêmica e da atuação profissional de professores em distintas instituições de ensino.  O debate e os pensamentos seguem latentes! Gratidão Elisângela Dantas por abrir as portas do cinema (outra vez) e fazer deste encontro um encontro potente!
(Profª Drª Amanda Leite)



Jonas e o Circo Sem Lona

Jonas é um garoto baiano de 13 anos de idade, vindo de uma família de artistas de circo. Ele herdou a paixão pelas artes circenses, mas não recebe o apoio da própria mãe, que prefere ver o filho longe da pobreza em que vivem. O circo não proporciona retorno financeiro, segundo ela, de modo que seria melhor Jonas concluir os estudos e buscar uma carreira mais estável. Mesmo assim, ele cria seu próprio circo, com pouquíssimos recursos, coordenando-o com o rigor e a vontade de um diretor profissional.

Jonas e o Circo Sem Lona - FotoEstes são os conflitos centrais de Jonas e o Circo Sem Lona, um belíssimo documentário brasileiro que combina a simplicidade da forma com a profundidade do conteúdo. Através do caso único de Jonas, com a câmera sempre focada em seu rosto e seu corpo, a diretora Paula Gomes alça voos mais altos, refletindo sobre a dificuldade de fazer arte popular no Brasil e o abandono dos sonhos como metáfora do amadurecimento.

O tom da projeção combina ternura e melancolia. Jonas não é idealizado pelo projeto: ele não é o melhor artista do mundo, nem o garoto mais carismático, tampouco possui uma história excepcional que “mereça virar cinema”. O jovem parece ter sido escolhido por sua condição comum, representando assim tantas outras crianças em condições semelhantes. Existe clara intenção universal neste panorama. Seu pequeno circo, apesar de precário, é organizado com o comprometimento que o garoto não apresenta nos estudos formais.

Nesse sentido, a cineasta faz uma defesa da infância, provando que o garoto considerado irresponsável pela mãe e “mau exemplo” pela professora (“Você não deveria fazer um filme sobre ele”, protesta) é dotado de senso de responsabilidade ímpar, mas aplicado a outras áreas de interesse. Jonas e o Circo Sem Lona contrasta as noções de cultura erudita (“Por que eu preciso conhecer a história do Egito?”, reclama o garoto) e cultura popular (o circo), a infância e a fase adulta, a utopia e a realidade.

A montagem equilibra-se com uma naturalidade exemplar entre esses dois registros. Aliás, todos os quesitos técnicos são de uma simplicidade notável, mas tão rigorosa quanto o circo de Jonas. Os enquadramentos são precisos, a fotografia valoriza a luz natural sem querer embelezar o ambiente paupérrimo. “Por que você está fazendo um filme sobre meu circo?”, pergunta honestamente o garoto, pouco acostumado a ser observado com interesse pelas pessoas ao redor. A resposta é simples e complexa ao mesmo tempo: Paula Gomes diz que seu filme, realizado com equipe pequena e recursos limitados, não é muito diferente do circo de Jonas. Existe, assim, uma cumplicidade entre ambos.

Jonas e o Circo Sem Lona - FotoO filme poderia se ater ao retrato delicado, mas a direção vai além. A cineasta faz questão de expor com franqueza sua influência neste meio, afinal, a chegada de uma equipe de filmagem ao vilarejo baiano não passaria despercebida. Gomes tem noção do caráter encenado de algumas falas, da versão melhorada de si mesmas que algumas pessoas retratadas podem demonstrar. Mesmo assim, a narrativa é construída pela observação silenciosa e atenta, sem narração nem entrevistas diretamente para a câmera.

Jonas e o Circo Sem Lona proporciona uma experiência fascinante pelo humanismo carinhoso, capaz de combinar intimismo e ambições sociológicas, observação e intervenção – a diretora chega inclusive a pedir à mãe de Jonas que o deixe partir com o circo do tio. Estamos ao mesmo tempo perto demais do garoto, observando seu choro e seu primeiro beijo, e distantes o suficiente para observar a vida de todos os artistas de circo, todas as pessoas pobres da Bahia, e todos os adultos que, como Jonas, abriram mão de sonhos na infância.